O Universo: Eventos e Ondas

Para qualquer observador, o universo é um gigantesco evento contínuo, composto por um fluxo contínuo de características conscientemente de­marcáveis, impressas como gravuras indeléveis na trama do tempo, con­vergindo de todas as direções para os olhos do observador. [English]

As características conscientemente demarcadas do grande evento que chamamos de universo são o que vemos como os eventos separados que ocorrem dentro dele. Cada um desses eventos grava sua marca no tecido do tempo, que postulo ser uma essência universal chamada o éter. O éter flui, como uma infinidade de correias transportadoras tridimensionais invisíveis, trazendo o sentido do evento de forma convergente para cada observador.

A ciência percebe o que um evento grava no éter como uma onda. Provavelmente porque, de várias maneiras, parece se comportar como uma onda na água ou no ar, que pode ser vista e sentida diretamente. Uma onda na água pode ser vista em trânsito. Experimentos [como o Tubo de Kundt] podem revelar uma onda sonora em trânsito pelo ar. Tal onda pode ser indiscutivelmente observada como divergente. Ele diverge, em todas as direções, do evento que o criou. Não obstante, penso que aquilo a que me referirei como uma onda no éter é fundamentalmente diferente porque, em vez de divergir da sua fonte, converge para o seu sumidouro [o ob­ser­vador].

Animação de uma concha de éter colapsando em um buraco de pia na velocidade 'c'. O éter está continuamente convergindo e des­ap­arecendo em cada observador na velocidade c, conforme representado pela animação à direita. À medida que cada evento ocorre, ele grava sua marca no éter que passa, da mesma forma que a caneta oscilante de um registrador gráfico es­cr­eve seu traço no papel em movimento. O tam­anho aparente do evento é determinado pelo ângulo sólido que ele subtende do ponto de vista do observador. A intensidade do evento é det­erminada pela profundidade em que o evento se inscreve no éter. A intensidade da inscrição é determinada pelo grau em que o evento afeta o éter de alguma forma ainda não especificada.

Qualquer evento, exceto o próprio universo, tem uma vida útil finita. Tem começo, meio e fim. Durante sua vida finita, ele está continuamente escrevendo seu traço no tecido do tempo, ou seja, o éter que passa. Terminada a sua vida, deixa de existir — pelo menos como agente ativo. No entanto, toda a sua história está gravada no influxo etéreo de cada observador, para ser revelada diante de seus olhos em alguma data futura.

Mas como um evento escreve um registro de sua ocorrência no éter? Para respon­der a isso, primeiro é necessário responder à questão pendente sobre para onde vai a energia que é gasta por uma força externa direcionada na aceleração de um objeto contra sua reação inercial.

Força, Massa e Aceleração

Para investigar isso, devemos olhar novamente para as noções de força, massa e aceleração sob uma luz um pouco diferente. O que é humanamente percebido como aceleração [taxa de variação da velocidade] abrange dois fenômenos dist­intos. Estes são:

  1. aceleração relativa, e
  2. aceleração absoluta.

A aceleração absoluta requer uma força dirigida aplicada externamente; a aceler­ação relativa não.

O exemplo mais direto de aceleração relativa é quando dois objetos se cruzam em um curso sem colisão em um espaço euclidiano tridimensional. Cada objeto está se movendo em velocidade constante ao longo de seu próprio curso reto. Cada um está, portanto, em repouso em relação ao éter. Não está sofrendo nenhuma força externa aplicada. No entanto, do ponto de vista de um dos objetos [o observador], o outro objeto acelera em sua direção durante sua abordagem, passa e desacelera conforme se afasta dele. Além disso, a aceleração e desaceleração em questão são extremamente não lineares. Conseqüentemente, o fato de um objeto parecer estar se acelerando não significa necessariamente que está sendo acionado por uma força externa dirigida. Em outras palavras, f = ma não é necessariamente assim.

A aceleração absoluta é causada quando um objeto é momentaneamente perturb­ado, por uma força externa dirigida, de seu estado de repouso em relação ao éter. Um objeto, neste contexto, compreende um ou mais orifícios de sumidouro etéreo e o éter polarizado que os rodeia. Em outras palavras, um objeto é um composto sólido (como um rolamento de esferas) que compreende um ou mais átomos ou componentes de átomos.

Diagrama illustrando a lei: força = massa x acceleração. Imagine uma esfera sólida no espaço livre, conforme mostrado em verde à esquerda. Uma força externa dirigida é aplicada à esfera, conforme indicado pela seta amarela. Isso faz com que a esfera acelere conforme indicado pela seta rosa. O grau de aceler­ação da esfera é diretamente proporcional à quanti­dade de força aplicada a ela. A constante de propor­cionalidade que relaciona a taxa na qual a esfera acelera, sob uma força aplicada de uma dada mag­nitude, é chamada de massa da esfera.

Diagrama que descreve o movimento sob um pulso de força quadrado. Suponha que a força seja mantida em um valor constante e aplicada por um período de tempo δt. A força 'f' é mostrada graficamente pela onda quad­rada verde à direita. Ele sobe instantaneamente para seu valor total, permanece nesse valor pelo período de tempo prescrito, Δt, e então cai de volta para zero instantaneamente. A velocidade, v, da es­fera aumenta a uma taxa constante, conforme most­rado pela linha azul. Durante o pequeno período Δt, durante o qual a força é aplicada, a velocidade da esfera aumenta em Δv.

Diagrama que representa o movimento sob um pulso de força em forma de seno. Na realidade, a natureza não facilita prontamente o aumento instantâneo de uma força de zero a um valor tangível, como mostrei acima. No mundo real, a ascensão e queda da força seriam geralmente sinusoidais, com a velocidade do objeto seguindo uma curva sigmoidal. Depois que a esfera passou por sua curta explosão de aceleração, suas velo­cidades relativas, em relação a todos os outros ob­jetos no universo, terão mudado em um valor Δv.

Claro, a mudança na velocidade da esfera, em relação a qualquer outro objeto específico no universo, é o componente resolvido de Δv [ou seja, Δv × cos (θ)] na direção desse objeto, onde θ é o ângulo entre o caminho ao longo do qual a esfera foi acelerada e o rumo do objeto deste caminho.

O valor real, v, da velocidade relativa da esfera — seja antes ou depois da aceleração — tem pouco significado. Por exemplo, se estivéssemos em um sistema de referência em que a velocidade inicial da esfera fosse enorme na direção esquerda, então a força mostrada seria uma força de desaceleração, que seria percebida como apenas diminuindo um pouco a velocidade da esfera.

Conseqüentemente, os relacionamentos da esfera com todos os outros objetos do universo mudaram. Sua relação com o resto do universo mudou. Assim, ocorreu uma mudança. Uma força foi aplicada à distância. Um evento dissipativo ocorreu. Energia foi gasta. Mas quanto?

Energia Gasta Pela Força

Para responder a essa pergunta, é necessário começar com 2 definições, que na verdade são convenções artificiais adotadas por cientistas. A primeira definição é que a aceleração é a taxa de variação da velocidade com o tempo, ou seja:

aceleração = Δ(velocidade) ÷ Δ(tempo).

O prefixo Δ significa uma mudança em oposição a uma medição feita com referência a um dado absoluto. Assim, Δ(velocidade) significa uma mud­ança na velocidade relativa de um objeto sem referência a qualquer objeto "estacionário" designado como a Terra. Da mesma forma, Δ(hora) significa um período de tempo (tantos segundos) declarado sem refer­ência a qualquer padrão de tempo, como Greenwich Mean Time (GMT).

Para a conveniência do discurso a seguir, entretanto, eu gostaria de reorganizá-lo como uma definição do intervalo de tempo, Δ (tempo), sobre o qual uma explosão de aceleração constante ocorre. A segunda é a definição de energia, ou melhor, uma mudança de energia. As duas definições podem, portanto, ser escritas como:

  1. Δ(tempo) = Δ(velocidade) ÷ aceleração
  2. Δenergia = força × Δdistância

A estes desejo adicionar 3 observações científicas fundamentais. Esteja bem ciente de que essas são observações diretas da natureza. Eles não são derivados de mais nada. Isso é importante.

  1. Δ(velocidade média) = Δ(velocidade) ÷ 2
  2. Δ(distância) = Δ(velocidade média) × Δ(tempo)
  3. força = massa × aceleração

As variáveis prefixadas com o símbolo Δ são, por natureza, quantidades relativas. Eles não têm zero absoluto. As variáveis sem prefixo Δ são, por natureza, quanti­dades absolutas. Eles têm um valor zero que é universalmente absoluto. Essa dist­inção é muito importante. No presente contexto, cada variável absoluta será con­siderada como mantida em um valor constante.

Substituindo as expressões 3. e 1. respectivamente na expressão 4., é possível derivar, algebricamente, uma consequência útil, como segue.

Δ(distância) = {Δ(velocidade) ÷ 2} × Δ(velocidade) ÷ aceleração
6. = ½{Δ(velocidade)}² ÷ aceleração

Substituindo as expressões 5. e 6. respectivamente na expressão 2., é possível deri­var uma expressão para a energia despendida por uma força quando ela é aplicada a um objeto por uma duração Δ(tempo) através de um espaço Δ(distância).

Δ(energia) = massa × aceleração × ½{Δ(velocidade)}² ÷ aceleração
= massa × ½{Δ(velocidade)}²
7. = ½massa × {Δ(velocidade)}² [expressão para energia cinética]

Observe que, se esta expressão for a da energia cinética, então a energia cinética é um conceito relativo.

Na minha concepção, a massa não é uma propriedade inerente do objeto que está sendo acelerado. É simplesmente uma constante de proporcionalidade relacion­ando Δ(energia) a Δ(velocidade).

A fórmula acima expressa a energia, Δ(energia), despendida pela força, em termos da mudança na velocidade, Δ(velocidade), da esfera. Para poder calcular a energia, portanto, seria necessário ser capaz de medir a mudança de velocidade da esfera.

Dentro do contexto da esfera, isso exigiria a presença de outros objetos em algum lugar dentro do campo de visão para uso como pontos de referência contra os quais medir a mudança de velocidade da esfera. Alternativamente, a página pode ser considerada um quadro de referência observacional com a própria esfera movendo-se dentro do campo de visão da ilustração.

Infelizmente, qualquer uma dessas opções complicaria enormemente a situação. É necessária uma abordagem mais fundamental.

Uma Abordagem Minimalista

Para construir essa visão mais fundamental, é necessário fazer uma afirmação sim­ples, que é verdadeira, embora contra-intuitiva no contexto da experiência humana em um ambiente terrestre:

A velocidade não é uma propriedade de um objeto. É uma propriedade da relação entre dois objetos.

É por isso que o adjetivo relativo costuma prefixar a palavra velocidade. O mesmo se aplica à distância, que é apenas o caso especial em que a velocidade relativa entre dois objetos é zero.

Por exemplo, dizer que a Terra tem uma certa velocidade de tantos milhares de quilômetros por hora não tem sentido sem algum adendo de qualificação. Em qualquer intervalo de tempo curto Δt, a Terra tem uma velocidade em relação a Vênus, uma velocidade diferente em relação a Marte, outra velocidade em relação a Júpiter e assim por diante para todos os outros objetos no universo. Conseqüente­mente, do ponto de vista de Vênus, a Terra possui uma certa quantidade de energia cinética. Do ponto de vista de Marte, a Terra possui uma quantidade diferente de energia cinética. Do ponto de vista de Júpiter, a Terra tem ainda outra quantidade de energia cinética e assim por diante para cada objeto no universo.

Como eu disse, o exposto acima considera o caso em um intervalo de tempo muito curto Δt. No longo prazo, à medida que a Terra e Marte se movem em torno de suas órbitas, a velocidade relativa de sua abordagem ou recessão é substancialmente não linear. Portanto, a longo prazo, a energia cinética da Terra, do ponto de vista de Marte, varia de forma não linear. E segue-se, portanto, que o mesmo acontece com suas energias cinéticas em relação a todos os outros planetas.

Essas mudanças não lineares na energia cinética relativa não podem ser explicadas por meio de nenhuma noção de mudanças no que os cient­istas chamam de energia potencial. Isso é evidenciado pela aceleração passiva, que ocorre quando dois corpos se aproximam e se afastam um do outro ao passar por um curso de não colisão no espaço livre. Aqui, na ausência de gravidade ou órbitas, a velocidade relativa — e, portanto, a energia cinética relativa — entre os dois corpos varia de forma não linear, sem qualquer interação ocorrendo entre os dois corpos. Nenhuma ener­gia potencial está envolvida.

Reação inercial a uma monoforça aplicada a um objeto solitário pelo dedo de Deus. Para chegar ao cerne da questão da relação de um objeto com o universo, é necessário considerar um objeto solitário no espaço, sem nenhum outro objeto à vista ou influência. Em outras palavras, o objeto não pode ser examinado do ponto de vista de qual­quer quadro de referência diferente do seu. O pró­prio objeto é seu próprio observador. Suponhamos que uma força seja aplicada pelo Dedo de Deus, ao qual o objeto reage com uma reação inercial igual e oposta.

Eu uso o dedo de Deus para significar uma força que é fornecida de fora do contexto do universo físico — ou seja, o mensurável — universo. Essa força é aplicada ao objeto, ou seja, a esfera verde. O objeto — como o observador — experimenta a força em um ponto em seu lado esquerdo. A partir deste ponto, a estrutura rígida do objeto transmite a força para todas as suas partes. A força é então distribuída de um ponto na superfície do objeto para todas as suas partes. Por outro lado, a reação inercial à força emana de todas as partes do objeto. É transmitido de cada parte do objeto, através da estrutura rígida do objeto, até o único ponto de seu lado esquerdo no qual Deus aplicou seu dedo.

Não incluí na ilustração acima nenhuma indicação de que o objeto, como resultado da força aplicada, está em um estado de aceleração. Isso porque, para adquirir a noção de aceleração, é necessário referir-se a outros objetos. E, no presente contexto, não há outros objetos à vista ou influência. O objeto está sozinho no universo. O universo é infinito. O universo é feito de éter. O objeto está imerso em um mar infinito de éter.

Um pulso de força de onda quadrada. Nesse contexto atual, portanto, o objeto — que também é seu próprio observador — não pode ter noção de velo­cidade, espaço ou mesmo aceleração. Então, o que resta? Como pode o observador estar consciente de alguma coisa? A resposta é hora. E o tempo é uma noção muito difícil de controlar. No entanto, se o observador tiver qualquer sentido consciente, ele pode experimentar o evento da força sendo aplicada ao objeto em primeiro lugar e também o evento de sua cessação, ou seja, quando a força é retirada ou removida do objeto.

Nesta situação minimalista, o observador pode experimentar o evento de onda quadrada ilustrado acima à esquerda. No entanto, isso exige que o observador tenha uma noção do tempo. Ele deve ser capaz de experimentar e, com sorte, medir - a passagem do período Δt e estar ciente de que houve uma época anterior à aplicação da força e uma época posterior à sua cessação. Tal como acontece com a distância, velocidade e aceleração, o tempo só pode ser medido em relação a um objeto de referência reconhecível. Em outras palavras, o observador precisa de al­gum tipo de relógio de referência que emita sinais regulares de tique. No ambiente terrestre, dia e noite, as fases da lua e as estações anuais fornecem relógios natur­ais. Porém, nesta situação minimalista, o observador precisaria usar sua pulsação ou algum tipo de relógio artificial para medir a duração de Δt.

Nesse contexto minimalista, de um objeto solitário no espaço sem nenhum outro objeto à vista ou influência, é possível construir um quadro de referência temporal. É até possível, assim, construir um meio de medir a taxa de passagem do tempo. Para fazer isso, devemos dividir a esfera em duas esferas concêntricas separadas. Ajustamos a pequena esfera concêntrica interna em rotação. Mantemos a casca esférica concêntrica externa rotativamente estacionária. A taxa de rotação de cada um pode ser medida pela magnitude da força centrífuga estática dentro de seu material. Para simplificar, vamos supor que os Dedos de Deus exerçam um torque sobre a esfera interna por um determinado período de tempo a fim de fazê-la girar. Cada vez que uma marca na superfície externa da esfera giratória passa, uma marca correspondente na superfície interna da casca esférica define um período de tempo padrão. Assim, podemos medir Δt.

Esta Energia em Termos de Tempo

Infelizmente, neste contexto minimalista, o observador não tem noção — ou meios de medir — o aumento na velocidade relativa, Δv, do objeto. Conseqüentemente, o observador não pode determinar a energia despendida (trabalho realizado) pela força exercida pelo Dedo de Deus. No entanto, uma vez que ele pode medir a duração Δt da ação da força, ele pode determinar a mudança do objeto em ímpeto, Δ(ímpeto), a saber:

  9. Δ(ímpeto) = força × Δ(tempo)

Mas ímpeto também pode ser expresso como:

Δ(ímpeto) = massa × Δ(velocidade)
10. Δ(velocidade) = Δ(ímpeto) ÷ massa

A energia, Δ(energia), gasta no objeto pela força é:

Δ(energia) = ½(massa) × {Δ(velocidade)}² da equação (7.)
= ½(massa) × {Δ(ímpeto) ÷ mass}² substituta equação (10.)
= ½{Δ(ímpeto)}² ÷ massa.
= ½{força × Δ(tempo)}² ÷ massa substituta equação (9.)
11. = ½{força² ÷ massa} × {Δ(tempo)}²

Gosto de conceituar massa como um coeficiente de inércia por sumidouro, k, vezes o número de sumidouros, n, dentro do objeto. Assim, m = k × n. A quantidade de força aplicada a todo o objeto é n vezes a força, δ (força), aplicada a cada um dos n sumidouros dentro do objeto. Então δ(força) = força ÷ n. A Equação (11.) acima torna-se assim:

Δ(energia) = ½{[δ(força) × n]² ÷ (k × n)} × {Δ(tempo)}²
= ½{δ(força)}² × n² ÷ k ÷ n × {Δ(tempo)}²
= ½{n² ÷ k ÷ n} × {δ(força)}² × {Δ(tempo)}²
= ½{n ÷ k} × {δ(força) × Δ(tempo)}²
12. = {n/2k} × {δ(ímpeto)}²

A energia, δ(energia), gasta pela força dividida, δ(força), em cada sumidouro æthe­real pela mesma duração de tempo, Δ(tempo), é uma enésima parte da energia gasta pela força total sobre todo o objeto:

δ(energia) = {1/2k} × {δ(força)}² × {Δ(tempo)}²
= {1/2k} × {δ(força) × Δ(tempo)}²
= {1/2k} × {δ(ímpeto)}²
13. = ℵ × {δ(ímpeto)}²

A equação (13.) afirma que a energia, δ(energia), gasta pela força, ao longo do período Δ(tempo), em cada sumidouro dentro do objeto é proporcional ao quadrado da mudança resultante no ímpeto, δ(ímpeto), de cada sumidouro durante aquele período, Δ(tempo). A constante de proporcionalidade, ℵ = 1/2k, é uma constante universal relacionada à natureza do æther.

A partir da mudança no ímpeto do sumidouro, δ(ímpeto), é possível expressar a energia, δ(energia), transmitida pela força δ(força), ao sumidouro em termos da mudança do sumidouro em velocidade, Δ(velocidade).

δ(energia) = {1/2k} × {δ(ímpeto)}²
Porque δ(ímpeto) = k × Δ(velocidade)
então δ(energia) = {1/2k} × {k × Δ(velocidade)}²
= ½ × {1/k} × k² × {Δ(velocidade)}²
= ½ × k × {Δ(velocidade)}²
14. = ℶ × {Δ(velocidade)}²

Eu uso a letra hebraica ℶ para encapsular distintamente a parte da equação que é simplesmente uma reestruturação da constante universal ℵ que, por sua vez, é simplesmente uma reestruturação do que tenho conceituado como o coeficiente de inércia de um único sumidouro æthereal . Em outras palavras, ℶ é uma constante universal relacionada à natureza do éter. Assim, por uma simples racionalização das unidades de medida, ℶ poderia ser considerado adimensional, dando à energia a natureza de uma velocidade ao quadrado.

Essa mudança na energia tem a forma do que a ciência convencional descreve como a mudança na energia cinética inerente do objeto resultante de seu aumento na velocidade. Não obstante, a força, como a temperatura, é uma medida absoluta. Deve sempre ser medido a partir do mesmo zero absoluto. Conseqüentemente, a energia gasta por uma força agindo à distância também deve ser uma medida ab­soluta. a velocidade, por outro lado, é uma medida relativa. Isso só pode ser afirm­ado em relação a um observador ou quadro de referência específico. Consequente­mente, a energia cinética também só pode ser declarada em relação a um observ­ador ou quadro de referência específico.

Energia absoluta (força × distância) e energia cinética (½massa × velocidade²) são, portanto, medidas de coisas diferentes. Um não pode ser convertido no outro. Conseqüentemente, a energia gasta pela força agindo à distância não pode se tornar um aumento na energia cinética do objeto.

Noção de Velocidade Quadrada

Tenho dificuldade em conceituar a velocidade quadrada. Na análise LMT conven­cion­al, uma velocidade quadrada seria L² T−2. Seria medido em metros quadrados por segundo quadrado. Metros quadrados que posso visualizar. Mas segundos quad­rados estão além de mim. Obviamente, existem outras maneiras de interpretar a velocidade quadrada. No entanto, prefiro pensar nisso da única maneira que faça sentido para minha intuição espacial.

O tempo é quase sempre representado graficamente por um comprimento. Geral­mente é mostrado como o eixo horizontal em um gráfico. Não é surpreendente, portanto, que eventualmente tenha sido pensado como uma quarta dimensão, que poderia ser tratada exatamente da mesma maneira que as três dimensões espaciais. Não obstante, o tempo não é conceitualmente o mesmo que uma dimensão espacial. Na verdade, ele tem jurisdição em todas as 3 dimensões do espaço.

Consequentemente, minha intuição não vê o tempo como uma quarta dimensão do espaço. A expressão L² × T−2 é igual a L² ÷ T². É uma área espacial (uma noção tangível) dividida por uma área temporal (uma área de tempo), que não consigo imaginar. Portanto, embora a expressão matemática T² simbolize um quadrado no tempo, a realidade tangível por trás do simbolismo deve ser radicalmente diferente.

A expressão L² ÷ T² é a mesma, matematicamente, que L² ÷ T ÷ T, que seria medida em metros quadrados por segundo por segundo. Isso eu posso imaginar. Vejo uma área em expansão, cuja taxa de expansão está aumentando com o tempo. Em outras palavras, a taxa de crescimento do tamanho da área está au­mentando a uma taxa constante.

Se o objeto sendo acelerado está a uma distância 'r' do observador, a área da esfera de raio 'r' centrada no observador, A = 4πr². Visto que o éter no qual a inscrição está escrita está caindo em direção ao observador na velocidade c, a área da esfera diminui como segue.

Área da esferaA= 4πr²
Taxa de mudança de AdA/dt= 8πr × dr/dt
Masdr/dt= c [que é uma constante]
PortantodA/dt= 8πr × c
= 8πcr
Taxa de mudança de dA/dt  d²A/dt²= 8πc × dr/dt
= 8πc × c
= 8πc² [que é uma constante]

A área da esfera, portanto, diminui a uma taxa de 8πc² metros quadrados por seg­undo por segundo. A tampa esférica, com a inscrição æthereal, é geometricamente parte desta esfera. Sua área, portanto, colapsa à mesma taxa de 8πc² metros quad­rados por segundo por segundo, conforme cai em direção ao observador em velo­cidade, c.

A partir disso, posso adquirir uma concepção do que são os segundos quadrados. Eles são, pelo menos neste caso, taxas nas quais o comprimento está diminuindo em duas dimensões espaciais independentes, a saber, decréscimos em Δ(latitude) e Δ(longitude) sobre a superfície esférica da frente de onda em colapso.

Nota: Em geral, não vejo que as taxas tenham que ser as mesmas em ambas as dimensões espaciais em questão. Eles podem ser diferentes em cada um. Isso invoca em minha mente a noção de que o tempo pode ter tantas dimensões independentes quanto o espaço, a saber, 3.

A velocidade constante 'c', a velocidade da luz, é, de acordo com as medições atualmente aceitas, 299.792.458 metros por segundo. A área da frente de onda esférica deve, portanto, entrar em colapso a uma taxa de desaceleração de 2·258818134×1018 metros quadrados por segundo por segundo, à medida que acelera em direção ao observador. Isso certamente invoca em minha mente a noção da energia de uma onda caindo tridimensionalmente, de seu ponto de inscrição no éter, convergentemente em direção ao observador.

Energia Cinética é Relativa

Assim, parece que o que é percebido pela ciência convencional como energia cinética tem a forma geométrica de uma onda. Então, talvez o que é percebido como energia cinética seja realmente energia de onda etérea. Nesse caso, não é transmitido ao objeto pela força. O objeto tem apenas o papel passivo de trans­formar a energia linear gasta pela força em uma onda dentro do éter. O próprio objeto não ganha a energia transmitida.

Por exemplo, uma bala disparada de um rifle dá a impressão de que contém iner­entemente energia cinética obtida de seu propelente. Em um ambiente terrestre, isso é inquestionavelmente intuitivo. Não obstante, quando considerada no con­texto do universo como um todo, a bala foi desacelerada pelo propelente do ponto de vista de tantos corpos no universo quanto aqueles de cujos pontos de vista ela foi acelerada. Conseqüentemente, sua energia, em relação ao universo como um todo, não mudou.

O alvo da bala, estando no ambiente terrestre, passa a ser sempre um daqueles objetos no universo de cujo ponto de vista foi acelerado. A energia liberada no impacto do projétil com o alvo resulta da intensa força momentânea aplicada, através de uma distância muito pequena, ao projétil pelo alvo. Essa energia não tem nada a ver com a energia gasta pela força do propelente para acelerar a bala em primeiro lugar. É uma transação separada.

Assim, embora a energia tenha sido gasta pela força na aceleração da esfera verde, a esfera estava em repouso em relação ao éter antes de ser acelerada e está novamente em repouso em relação ao éter depois de ter sido acelerada. Con­seqüentemente, do ponto de vista da própria esfera, seu status quo é o mesmo que era antes do evento. Então, onde está o efeito do evento agora? O que aconteceu com a energia gasta pela força?

Durante o período Δt, enquanto a força está sendo aplicada, o objeto, tanto quanto eu sei, não sofre aumento de temperatura. Conseqüentemente, qualquer trabalho realizado pela força não está sendo acumulado pelo próprio objeto. Portanto, a reação inercial não pode ser resistiva. Deve ser puramente reativo. [Eu uso esses termos no sentido em que são usados em conexão com circuitos elétricos.]

Isso sugere que o objeto está apenas agindo como um meio de passar a força exercida pelo Dedo de Deus para algo além do objeto, que está reagindo, por meio do objeto, com força igual e oposta. O resultado é que o Dedo de Deus não per­turbou o objeto, mas usou o objeto como um meio de criar uma perturbação dentro do éter. Claramente, ele não está mais com, dentro ou dentro da esfera. A resposta está na reação inercial igual e oposta que a esfera exibiu em resposta à força aplicada.

Reação Inercial à Força

Quando uma força é aplicada a um objeto, o objeto não adquire repentinamente uma velocidade infinita em relação a todos os outros objetos no universo. Parece acelerar apenas a uma taxa finita, que é proporcional à força aplicada. Algo parece impedir a tentativa da força de alterar a velocidade do objeto. Isso cria a ilusão de que o próprio objeto reluta em ter sua velocidade alterada. Essa relutância é percebida como uma propriedade inerente ao próprio objeto, que chamamos de inércia.

Diagrama mostrando que uma força direcionada, aplicada em um ponto da superfície externa de um objeto, provoca uma reação inercial distribuída internamente. Quando uma força de aceleração é aplicada a uma esfera, a esfera aplica uma reação igual e oposta contra a força aplicada. Isso é conhecido como re­ação inercial. Por que existe reação inercial? De onde vem isso? Por que a força aplicada não induz simplesmente a esfera a acelerar a uma taxa infin­ita? A ciência convencional responde que é porque a substância da esfera tem massa e que a reação inercial é o resultado da relutância inerente da massa em ser perturbada.

Essa noção obviamente vem de nossas experiências cotidianas com objetos aqui na superfície da Terra. De uma perspectiva universal, entretanto, esse argumento é bastante nebuloso. Massa é simplesmente a constante de proporcionalidade que relaciona uma quantidade observada de força com uma quantidade observada de aceleração para um objeto particular, como a esfera verde. Não lança nenhuma luz sobre a observação de que a esfera parece estar de alguma forma conectada ao resto do universo, embora em um sentido que é um diferencial em relação ao tempo removido de uma ancoragem sólida.

Para mim, uma ideia mais convincente é que a esfera está imersa em — ou faz parte de — algum tipo de hiperfluido cuja viscosidade impede a aceleração da esfera. Eu o chamo de hiperfluído porque, ao contrário de um fluido convencional, não impede, de forma alguma, a passagem por ele de um objeto viajando em velocidade constante. Na verdade, para um objeto viajando em velocidade const­ante, ele nem mesmo está lá. Não existe. Ele apenas manifesta sua existência quando uma força aplicada tenta acelerar um objeto através dele. A quantidade de impedância que ele oferece é diretamente proporcional à aceleração do objeto através dele. Esse hiperfluído é o que chamei de éter.

Há uma diferença muito importante, que deve ser observada, entre um fluido físico normal e o éter.

Se a esfera verde estivesse se movendo através da água, a resistência exercida pela água variaria não linearmente com a velocidade da esfera através dela. Isso ocorre porque a água pode fluir facilmente ao redor da esfera em baixas velo­cidades. No entanto, à medida que a velocidade aumenta, a água não consegue passar ao redor da esfera com rapidez suficiente. Isso resulta em uma zona de pressão na frente da esfera, que aumenta de volume à medida que a velocidade da esfera aumenta.

Se a esfera verde está acelerando através do éter, essa aceleração é estritamente proporcional à força aplicada. Isso sugere que o éter não pode ou não pode "fluir" ao redor da esfera. O éter não age, portanto, sobre a superfície da esfera como a água. Em vez disso, parece aplicar sua reação inercial em todos os pontos dentro da substância da esfera. Além disso, não há retardo detectável entre a aplicação da força e a reação inercial igual e oposta. Cada ponto dentro da substância da esfera pareceria ter uma conexão direta e imediata com o éter.

Mas qual éter? A reação inercial é o resultado de um objeto sendo acelerado em relação ao seu próprio influxo temporal esfericamente simétrico? Ou é o resultado de sua interação com os influxos temporais esféricos assimétricos de outros objetos no universo?

No primeiro caso, para o universo reagir à aceleração do objeto por meio do influxo temporal do próprio objeto, a informação sobre a aceleração do objeto precisaria ser passada radialmente para fora do objeto para o resto do universo de volta ao longo de seu éter que flui para dentro. Como o éter está fluindo convergentemente para o objeto na velocidade da luz, isso é claramente impossível. A informação não poderia sair pela mesma razão que a luz não pode sair de um buraco negro.

Um corolário é que o influxo etéreo em um sumidouro deve ser universal­mente restrito para permanecer sempre esfericamente simétrico. Assim, acelerar o sumidouro não perturbará essa simetria.

No entanto, o fluxo éter assimétrico em outros objetos não está fluindo na velo­cidade da luz — pelo menos não em uma direção transversal — em relação ao objeto em questão. Conseqüentemente, o segundo caso, de um objeto se inscre­vendo transversalmente na passagem do fluxo æthereal de outro objeto, é inteira­mente viável.

Reação inercial de um objeto acelerado.

O objeto tem inércia — uma relutância em ter sua velocidade alterada. A reação inercial exibida pelo objeto é a reação do éter que passa de um sumidouro de destino a ser perturbado [gravado] pelo componente lateral do movimento do objeto. O componente lateral do movimento do objeto é o movimento do objeto ao longo de seu caminho vezes o seno do ângulo entre seu caminho e a direção do éter que passa.

O éter, quando assim perturbado [gravado], não retorna ao seu estado suave original. A gravação não desaparece. Isso ocorre porque a gravação é feita dentro do tecido do tempo. E o tecido do tempo converge para seu destino na velocidade da luz. Para qualquer coisa viajando na velocidade da luz, o tempo é estacionário. O tempo não passa. Portanto, a forma da gravação não pode mudar. A gravação permanecerá intacta durante todo o caminho até seu destino [sumidouro etéreo].

Uma vez que chega ao seu sumidouro de destino, o fluxo etéreo não tem para onde ir e, portanto, cessa de viajar e, portanto, deixa de existir. No entanto, a forma da gravação que ele fez é despejada como um perfil de energia não homogêneo, que, se suficiente, poderia elevar seu átomo hospedeiro a um estado de energia mais alto.

Cada sumidouro, do objeto sendo acelerado, grava uma inscrição transversal no éter de passagem de um sumidouro de destino. Os sumidouros do objeto, portanto, escreverão nos influxos etéreos dos sumidouros de destino em todas as direções no espaço a partir da localização do objeto em aceleração. O perfil de 'radiação' do objeto em aceleração terá, portanto, a forma do toro fechado mostrado acima, com a 'radiação' mais forte no plano através do objeto que é perpendicular à sua direção de aceleração.

Ondas no éter. Suponho que a gravação, que o objeto inscr­eve sobre a passagem éter de um sumi­douro de destino, terá a natureza de uma onda de densidade de fluxo transversal [∇ × ρ] na forma de uma capa esférica muito pequena dentro da superfície esférica de o fluxo æthereal convergente do sumidouro de destino no qual o objeto em aceleração está localizado. O componente de inscrição da aceleração do objeto pode ter qualquer dir­eção dentro do 'plano' da tampa esférica. Assim, a curva de densidade de fluxo inscr­ita pelo objeto em aceleração dentro do influxo etéreo do sumidouro de destino pode ser polarizada em qualquer uma dessas infi­nitas direções possíveis dentro deste 'plano'.

Conforme a tampa esférica de éter, na qual o evento foi escrito, avança em direção ao observador, sua área diminui da seguinte maneira.

Espessura da tampa esférica:δr = cδt [uma constante]
So, velocidade of spherical cap: dr/dt = c [que é ∴ uma constante]
Área da tampa esférica:A = ωr²
[i].....Volume da tampa esférica:V = (ωδr)r²
Sua taxa de mudança de volume: dV/dt = dV/dr × dr/dt
[ii].....V' = (2ωcδr)r

Assim, a taxa de mudança de volume da capa esférica diminui linearmente à medida que a capa esférica prossegue em direção ao observador.

À medida que a tampa esférica do éter, sobre a qual o evento foi escrito, avança em direção ao observador, a densidade do fluxo do éter dentro dele aumenta da seguinte maneira.

Densidade do éter:ρ = k/V
= k/{(ωδr)r²}
Declare uma nova constante:Q = k/(ωδr)
[iii].....ρ = Q/r²
Taxa de mudança de densidade:  dρ/dt = Q × (−2/r³)
[iv].....ρ' = −2Q/r³

Assim, enquanto a densidade de fluxo do éter dentro da tampa esférica aumenta inversamente com o quadrado de sua distância do observador, sua taxa de mudança diminui como o cubo inverso da distância.

Derivados adicionais da taxa de mudança de densidade de fluxo etéreo com raio são:

[v].....   6Q
r4
−24Q
r5
120Q 
r6
−720Q
r7
5040Q
r8
 e assim por diante...

É assim muito claro que a taxa de variação da densidade de fluxo etéreo com a distância é extremamente não linear. Quão relevante isso é, para o mecanismo pelo qual a natureza escreve as gravuras no éter, não sei.

O Mecanismo Completo

Eu postulo que o mecanismo completo que gera a reação inercial quando um objeto é acelerado por uma força externa dirigida é mostrado abaixo:

Esquema do mecanismo de reação inercial.

Os 7 estágios da sequência de causa e efeito, conforme enumerados no diagrama, são os seguintes:

  1. Uma força perturbadora é aplicada a um objeto,
  2. o que faz com que o objeto acelere.
  3. Isso gera uma influência perturbadora sobre o éter,
  4. o que faz com que ele sofra uma mudança de estado.
  5. O éter resiste a essa mudança de estado
  6. retornando uma reação etérea ao objeto.
  7. Isso faz com que o objeto retorne uma força reativa.

A energia gasta pelo Dedo de Deus foi então transferida para o éter, que sub­sequentemente transporta esse estado alterado para o seu destino.

Este mecanismo geral dá origem ao que vejo como algumas observações rele­vantes:

  1. Um objeto individual no espaço livre tem apenas um papel passivo no sentido de que, quando acionado por uma força externa dirigida, ele não pode "armazenar" energia, mas apenas transduzi-la. Isso ocorre porque a chamada energia "cinética" não é real: é apenas uma energia percebida, que é diferente em relação a todos os outros corpos no universo.

  2. O estado do objeto é exatamente o mesmo depois de ter sido acelerado à força, como era antes de ser acelerado à força; isto é, está em repouso viajando ao longo de sua linha de mundo. Ele pode estar se movendo a uma velocidade constante zero ou superior ou mesmo acelerando não linear­mente em relação a outros objetos.

  3. Um objeto autocontido no espaço livre, portanto, não é inerentemente capaz de sofrer uma mudança de estado. Não é, portanto, uma máquina: apenas um transdutor passivo.

  4. O éter, por outro lado, sofre uma mudança de estado como resultado do objeto sendo acelerado ao longo do caminho de seu fluxo. O éter pode então ser considerado uma máquina. A ação transduzida da força aplicada ao objeto o impele a um estado superior, no qual ele aparentemente trava. Esta ação transduzida é análoga a uma mensagem de entrada.

  5. Na medida em que o éter tem um estado fundamental e pelo menos um estado elevado, ele pode ser visto como uma máquina de estado finito. O estado elevado pode compreender mais de um subestado, assim como um átomo. Ou pode simplesmente ter um estado superior com um nível de energia continuamente variável. Esse estado superior pode ser — e eu con­jecturaria que provavelmente é — um estado de dinâmico complexo.

  6. Existem vários meios candidatos pelos quais o objeto em aceleração pode transferir a energia gasta pela força perturbadora original para o éter. Talvez cause uma divisão ou polarização de algum tipo de 'tecido' do éter ou um 'enrolamento' transversal dentro de sua densidade de fluxo. Poderia até induzir algum tipo de efeito oscilatório complexo-dinâmico, como conjectur­ado acima. Qualquer que seja a constituição física que possa ter, é o que eu concebo e me referirei como uma onda de vetor de força inercial.

  7. A máquina etérea também tem uma saída, que é transduzida na força de reação inercial exibida pelo objeto contra a força perturbadora original. Nesse sentido, a máquina æthereal retorna uma espécie de mensagem de confirmação.

Neste processo, eu suponho que cada sumidouro em aceleração dentro do objeto em aceleração muda o estado do fluxo etéreo pertencente a apenas um sumidouro de destino. Assim, o objeto inteiro muda os estados dos influxos etéreos de tantos sumidouros de destino dentro do resto do universo quantos buracos de sumidouro dentro do material do objeto. Esta relação um-para-um pode explicar simplesmente a noção de como um 'fóton' pode transferir energia ponto a ponto enquanto irradia coletivamente em todas as direções e também o que a ciência convencional se refere como 'entrelaçamento de partícula': uma ligação entre o sumidouro de acel­eração no objeto e o sumidouro de destino.

O Processo de Força-Onda é Reversível?

A reversibilidade do etéreo processo de gravação. O que acontece quando o fluxo æthereal em um estado alte­rado — a tampa esférica de æther afetada por um sumi­douro em aceleração — chega ao sumidouro de destino? Meu palpite é que o éter desiste de sua energia armazenada, voltando ao estado fundamental. Esta energia liberada acel­era o sumidouro de destino igualmente, mas na direção opo­sta àquela do sumidouro original. O universo, assim, retorna ao seu estado original de equilíbrio de energia, ao mesmo tempo que transmitiu informações desde a origem até o destino.

Então, sim, o processo é reversível. Mas é a transferência de energia através do éter desta forma detectável?

Quando um objeto como a bola verde é acelerado, todos os sumidouros dentro dele elevam qualquer éter que cruza seu caminho de aceleração para um estado super­ior. Não obstante, os sumidouros de destino cujos outros eles afetam não precisam — e muito provavelmente não são — parte de um objeto integral. Eles estão em objetos separados em locais separados em direções diferentes dentro do universo.

O conjunto integrado de sumidouros dentro de um objeto está recebendo a grande reação inercial composta dos fluxos etéreos de muitos sumidouros de destino, no entanto, uma vez que esses sumidouros de destino são distribuídos entre muitos objetos de todos e quaisquer tamanhos, cada um irá apenas recebem uma fração minúscula da energia gasta pela força perturbadora que acelerou o objeto original. É mais provável que seja tão pequeno que esteja abaixo do limite de detecção por qualquer meio prático. Em outras palavras, a energia gasta pela força original é extremamente distribuída.

Aplicar uma força dentro do alcance da experiência humana a um objeto do dia-a-dia como a bola verde só irá acelerá-lo de forma relativamente lenta até uma velocidade perceptível pelo homem. Como a energia entregue ao éter é propor­cional ao quadrado da velocidade média, não será tão bom. Portanto, a energia recebida por qualquer buraco de sumidouro de destino será insignificante. A detecção será impossível.

Mas suponha que aceleremos um único buraco coletor para perto da velocidade da luz dentro da ordem de um microssegundo ou algo assim. O quadrado da veloci­dade média será então enorme, resultando em uma enorme transferência de ener­gia para o éter de um único sumidouro de destino. Mas como podemos fazer isso?

A Noção de Carga

Um nêutron em aceleração. Um nêutron pode ser percebido como um objeto subatômico eletricamente neutro de uma massa específica. Como tal, embora muito menor, poderia substituir a esfera verde no discurso anterior sobre força, massa e aceleração. De acordo com minha teoria, um vórtice tridimensional de éter neutro flui simetricamente para o nêutron. Quando sofre a ação de uma força externa dirigida, o nêutron, como a esfera verde, exibe uma reação inercial.

O que é percebido como a massa m do nêutron é, portanto, o coeficiente de reação inercial k do éter vezes o número de buracos de afundamento etéreo n dentro do nêutron (m = k × n). Assim, k é uma propriedade do éter: não do nêutron.

Como parte de um núcleo atômico, o nêutron é indefinidamente estável. Por si só, no entanto, ele se decompõe com bastante rapidez, tendo uma meia-vida de apenas 10 minutos e 18 segundos. Ele decai em um próton e um elétron.

Diz-se também que o processo de decaimento libera uma partícula chamada elétron-anti-neutrino para equilibrar os livros a respeito da conservação de energia e ímpeto. Durante o processo de decaimento, o elétron e o anti-neutrino do elétron permanecem entrelaçados (por cerca de 3×10−25 segundos) como o que os cient­istas chamam de bóson W.

Decadência do neurônio

Não obstante, o desequilíbrio na conservação de energia e ímpeto é baseado na noção de massa ser uma propriedade de um objeto e, portanto, constante. Mas se, como proponho, a massa é realmente um múltiplo de k [o coeficiente de reação inercial] e, portanto, uma propriedade do éter, não há mandato absoluto de que deve permanecer constante, especialmente na interação de perto na escala de partículas fundamentais. Descontinuidades e singularidades são um anátema para a natureza. E geralmente evita isso por meio de não linearidades próximas. Assim, se o fator k pudesse variar dessa forma, o anti-neutrino do elétron seria des­necessário.

O anti-neutrino do elétron proposto é eletricamente neutro como seu nêutron original, embora muito menor. O próton e o elétron, entretanto, possuem um atri­buto adicional. Isso é chamado de carga. O próton tem carga positiva. O elétron tem carga negativa. Os termos positivo e negativo são simplesmente convenções usadas para distinguir um do outro. Eles meramente afirmam que um é o oposto [ou talvez mais apropr­iadamente, o complemento] do outro. Por exemplo, positivo e negativo poderiam muito bem ser chamados de prós e contras; direita e esquerda; para cima e para baixo; masculino e feminino.

NOTA: o modelo padrão da física evocou toda uma série de partículas chamadas fundamentais, a grande maioria das quais têm vida muito curta, o que sugere que não são nada mais do que estados transitórios entre partículas estáveis e metaestáveis. Também visualizo as partículas metaestáveis não como objetos "sólidos", mas como colmeias de ativi­dade dinâmica complexa, que podem transmutar espontaneamente em formas mais estáveis.

Idéia de uma membrana de segregação de carga. Portanto, a camada de prótons contendo a única carga positiva [pósitron] parece ser um mecanismo que força a segregação da carga elétrica. É uma superfície fechada que reforça a assimetria esférica de carga ao capturar e engolfar ativamente a carga positiva, enquanto rejeita e exclui a carga negativa. Cada carga positiva é, portanto, encapsulada dentro de sua própria bolha protetora de espaço exclusivo, deixando toda a carga negativa despro­tegida e nua no vazio externo.

É claro que essa bolha de espaço protegido pode não ser simplesmente uma casca [shell]. Pode ser uma esfera composta de algum tipo de essência etérea, que poderia ter uma densidade homogênea ou diminuir com o aumento do raio como uma espécie de 'atmosfera'.

Noção do nêutron como um átomo de hidrogênio em colapso. O átomo de hidrogênio tem muitos estados de energia discretos que podem ou não formar um único atrator complexo-dinâmico com múltiplas asas. Alguns desses estados são estáveis, enquanto outros são apenas meta­estáveis, cada um voltando espontaneamente ao seu próximo estado estável inferior. O estado mais baixo é um estado metaestável no qual o elétron se torna uma espécie de atmosfera superficial ao redor do próton. Assim se forma o que chamamos de nêutron.

Para um próton vizinho em um núcleo atômico composto, o nêutron pareceria ter uma carga negativa na forma de um toroide de centro aberto. Assim, posicionado entre dois prótons, um nêutron poderia ligá-los ou 'colá-los' pela força elétrica de atração 'f' da seguinte forma:

f = q²/r² * (1 + 1/3² - 1/2²) = 0.861111111q²/r²,

onde 'r' é o raio da 'camada de prótons' descrita acima.

Geometricamente, a fórmula acima é apenas aproximada. No entanto, além disso, a constante 'q' pode não ser constante. Em escalas macroscópicas e, de fato, microscópicas, a chamada 'força de atração' segue uma lei do inverso do quadrado. Não obstante, na escala nanoscópica de elétrons e prótons, 'q' poderia ser uma função significativamente não linear da distância, tornando a força de ligação muito mais forte. Lembre-se de que a natureza muitas vezes recorre a não linearidades próximas para contornar o que, de outra forma, daria origem a singularidades estranhas. Claro, a função é contínua na realidade. Acontece que a não linearidade só entra em ação fortemente em quartos próximos

Eu postulo que minha proposta de membrana segregadora de carga, que encapsula cargas positivas, funciona da seguinte maneira. Sua superfície externa atua como um dissipador para o componente negativo do éter que flui. Sua superfície interna atua como um dissipador para o componente positivo do éter que flui.

O que é percebido como a carga positiva encapsulada dentro da superfície fechada da membrana é a retro-lavagem dinâmica do éter positivo, rastreando seu fluxo para a superfície interna da membrana. O que é percebido como a carga negativa excluída fora da superfície fechada da membrana é a retro-lavagem dinâmica do éter negativo, rastreando seu fluxo para a superfície externa da membrana.

No caso em que elétrons e prótons são separados e não associados, as camadas de superfície interna e externa da membrana separadora de carga podem se separar ou manter uma forma de emaranhamento remoto.

Quando prótons e nêutrons estão próximos, como no núcleo de um átomo que com­preende múltiplos nuclídeos, as superfícies de segregação de carga encapsulando as cargas positivas individuais seriam distorcidas de sua forma esférica normal.

Na maior parte, essa segregação de carga ocorre apenas dentro dos limites de um átomo. Acima disso, a homogeneidade na distribuição de carga torna a matéria em geral eletricamente neutra. Não obstante, existem circunstâncias específicas na escala macroscópica onde a carga pode se tornar segregada. Um exemplo natural é o relâmpago. Mas a carga também é segregada por meios artificiais, como um ger­ador eletrostático ou um rádio-dipolo. Mesmo assim, essa segregação ocorre dentro dos limites de sistemas de materiais, como cristais metálicos ou aglomerações dos mesmos.

Por estar encapsulado dentro de sua membrana de segregação de carga, cada carga positiva fica muito bem colocada dentro do núcleo de seu átomo, que por sua vez é mantido no lugar dentro de uma molécula ou rede cristalina. É apenas a carga negativa, que não está encapsulada, que pode ser movida independente­mente. Ele pode ser movido entre níveis discretos de energia dentro de um átomo ou de uma região de excesso de carga negativa para uma região de déficit de carga negativa, como acontece com o relâmpago. Esse movimento geralmente envolve cargas negativas [elétrons] sendo aceleradas.

Elétron em aceleração. Suponha que, em vez de acelerar um objeto neutro como discutido anteriormente, acelerássemos um elétron. Um elétron tem uma pequena 'massa' neutra associada a ele. Se uma força externa diri­gida for aplicada a um elétron, ele acelera a uma taxa determinada por sua massa minúscula. Claro, para acelerar um elétron, você precisa aplicar uma força externa direcionada a ele. Mas, para fazer isso, sem recorrer ao Dedo de Deus, você precisa de algo diferente de um objeto material.

Um Elétron Sob Aceleração Forçada

O problema é: como aplicamos uma força a um elétron? É muito pequeno para empurrar com um dispositivo de material. A resposta é que fazemos isso com um campo elétrico. Mas espere! Se fizermos uma analogia aqui entre o chamado campo gravitacional e um campo elétrico, a carga de um elétron deve ser para o campo elétrico o que a massa está para o campo gravitacional.

Se a massa cair dentro de um campo gravitacional, não está sofrendo força. É sim­plesmente seguir o fluxo do éter neutro. Portanto, se a carga for análoga à massa, um elétron, caindo dentro de um campo elétrico, não faria o mesmo? Não é apenas seguir o fluxo do componente negativo do éter? Superficialmente, parece que sim.

Mas um campo elétrico não é análogo ao chamado campo gravitacional. Um elétron é um objeto que tem o que é convencionalmente percebido como uma massa. Ao acelerar um elétron, estamos acelerando uma 'massa' que é igual a qualquer outro objeto com uma 'massa' — possuindo ou não uma carga elétrica. O campo elétrico, agindo sobre a carga negativa do elétron, é um mecanismo separado e independ­ente, que aplica uma força real à massa do elétron. O elétron — como um objeto com 'massa' — é assim acelerado através do fluido de velocidade que eu chamo de éter, do qual, em troca, ele sofre uma reação inercial.

Já supus que o éter compreende duas formas complementares, que chamo de positiva e negativa. Devo agora supor que um elétron é um único sumidouro, que afunda apenas éter negativo. Conseqüentemente, se acelerarmos um elétron, ele só pode afetar o estado de éter negativo; a saber, o fluxo etéreo convergente de outro elétron. Em vez de o Dedo de Deus aplicar uma força física ao elétron, um forte campo de força eletromotriz acelera o elétron quase instantaneamente para perto da velocidade da luz.

O elétron de destino, cujo estado de passagem do éter foi alterado pelo elétron acelerado, é, portanto, forçosamente acelerado na direção oposta. Isso pressupõe que o elétron de destino seja um elétron "livre" no vácuo ou na rede atômica de um metal condutor. Se o elétron de destino for um elétron ligado, ele será mantido no lugar dentro de seu átomo-pai.

Um corolário disso é que todos os sumidouros devem ser positivos ou negativos, cada tipo tendo um influxo etérico de sua respectiva polar­idade. A matéria neutra — compreendendo um número igual de sumi­douros positivos e negativos — irá, portanto, afundar ambos os tipos de éter igualmente. O efeito residual muito mais fraco do éter neutro é de­vido a uma assimetria geometrico-dinâmica essencial entre os dois tipos — assim como existe uma assimetria fisiológica complementar entre homens e mulheres. Não obstante, o éter negativo ou fluxo temporal convergindo para um elétron não é, por si só, carregado negativamente em nenhum sentido elétrico. Em outras palavras, seu fluxo temporal não é divergente [i.e. ∇.ρ ≡ 0]. Da mesma forma para éter positivo.

Claro, o que descrevi aqui é uma hipótese abstrata alternativa para o que a ciência convencional chama de ondas eletromagnéticas. Estes não são apenas facilmente detectáveis, mas também prontamente produzidos de uma forma controlada. No entanto, esta hipótese incorpora um mecanismo para o fenômeno da reação in­ercial em ambas as escalas macroscópica e nanoscópica.

Geradores Naturais de Ondas

Existem muitos mecanismos e processos na natureza que gravam traços de eventos no éter que passa. Um desses mecanismos é um átomo. O termo que passa éter refere-se a éter fluindo radialmente assimetricamente em relação ao átomo. O que quer que o átomo possa gravar no éter, fluindo radialmente simetric­amente para dentro de si mesmo, nunca pode ser visto pelo universo externo.

O átomo descrito como uma máquina biestável dinâmica complexa. Nesse contexto, um átomo pode ser pensado como uma máquina movida a eventos dinâmicos complexos, conforme ilustrado à esquerda, que pode existir, a qualquer momento, em qualquer um de um número finito de estados discretos. Como tal, ele normalmente fica em seu estado mais BAIXO (ou no solo), que é aparentemente estável. Às vezes, é empurrado, por um evento externo [1], para um estado MAIS ALTO (ou excit­ado) [2]. Este estado superior é apenas metaestável. Consequentemente, após um atraso aparentemente aleatório [3], o átomo volta espontaneamente de seu estado metaestável excitado para seu estado fundamental estável original. Ao fazer isso, ele inscreve uma modulação discreta [4] no éter que passa, ao qual a ciência convencional se refere como um fóton. Na verdade, o evento original [1], que des­encadeou toda a sequência, poderia ser um fóton chegando ao próprio fluxo etéreo radialmente simétrico do átomo.

O fluxo de éter de um observador passando por um átomo que está mudando de estado. O éter em fluxo de um observador passa por um átomo como mostrado no diagrama adjacente. A área do contorno de igual densidade desse éter que passa, sobre a qual o átomo pode escrever, tem a forma de uma tampa esférica subtendida pelo ângulo sólido ω. O átomo cai espontaneamente do estado excitado para o estado fundamental. Ao fazer isso, ele grava um traço, de amplitude variável, no éter que passa. Se a duração de todo o evento for δt, então toda a inscrição dele é gravada dentro de uma camada de ângulo sólido de volume V = (A = ωr²) × (δr = cδt), onde r é a distância entre o átomo e o observador . Uma vez escrita, esta concha de ângulo sólido de æther continua sua jornada em direção ao observador na velocidade c, mantendo sua espess­ura, cδt, enquanto sua área de seção transversal, A, diminui continuamente à medida que segue em dire­ção ao observador.

Imagino que o mecanismo de leitura seja um tanto análogo a uma cabeça de leitura magnética, que lê o sinal de uma fita magnética que passa por ela. A única coisa que posso ver como relevante, portanto, é que, à distância do sumidouro em que ocorre o processo de leitura, a densidade de fluxo do éter deve estar dentro dos limites necessários para facilitar o processo de leitura.

O éter, como eu o concebi em ensaios anteriores, flui para um buraco no centro de cada átomo na retina do observador. Não obstante, acho que as gravuras dentro do éter devem ser lidas pelo próprio átomo. Eu suspeito que o processo de leitura destrói ou apaga as gravuras no éter antes que ele passe para o sumidouro.

Diagrama de como um sinal, inscrito no fluxo de éter de um observador, pode desencadear uma mudança de estado na camada interna (nuclear) ou externa (elétron) do átomo. Se as gravações, chegando ao fluxo etéreo, são lidas pela estrutura de onda estacionária do éter negativo (nuvem de elétrons) em torno do núcleo ou pela estrutura de onda estacionária concêntrica do éter positivo (o próprio núcleo) depende, eu acho, na frequência — ou mais especificamente, a taxa de mudança de profundidade de modulação (a taxa de aumento ou gradiente de rampa) — da onda gravada. Eu imagino que as ondas de baixo gradiente são lidas dentro da região periférica do éter negativo esparso, enquanto as ondas de alto gradiente são lidas dentro da região central do éter positivo de alta densidade, conforme ilustrado pelo diagrama adjacente.

O processo de leitura joga o átomo em um metaestado temporário do qual ele subsequentemente cai. A queda subsequente, pelo menos para as ondas de taxa de ascensão mais lenta do espectro visível, de alguma forma dispara um sinal no nervo óptico do observador, que transmite o sinal para seu cérebro, dando-lhe assim uma sensação consciente do evento.

Parece, portanto, que as regras pelas quais os processos de escrita e leitura ocor­rem são as seguintes.

O Processo de Escrita

  1. A assinatura de um evento só pode ser escrita em um fluxo æthereal que flui radialmente assimetricam­ente através do escritor.

  2. A assinatura de um evento não pode ser escrita no fluxo æthereal que está fluindo radialmente simetrica­mente para o escritor.

O Processo de Leitura

  1. A assinatura de um evento só pode ser lida a partir do fluxo æthereal que flui radialmente simetricamente para o leitor.

  2. A assinatura de um evento não pode ser lida a partir do fluxo æthereal que flui radialmente assimetricamente através do leitor.

Os próprios processos de escrita e leitura são apenas os dois pontos finais da jornada da onda como uma inscrição carregada sobre o éter que flui para o observador. Mas o que motiva o processo de escrita? O que o alimenta? É o éter.

Diagrama mostrando como um átomo é uma estrutura de onda estacionária criada pelo refluxo do éter entrando em sumidouros. Minha hipótese é que o éter, do qual o universo é feito, conforme representado pela grande esfera translúcida abaixo, drena continuamente de forma radial e simétrica para buracos de drenagem. Quando está prestes a entrar em um sumidouro, o éter atinge uma densidade crítica em que seus componentes positivos e negativos, devido a uma ligeira assimetria esférica entre eles, se separam naturalmente em uma estrutura de onda estacion­ária de éter positivo, que está voltado radialmente para dentro em direção ao sumidouro e uma estr­utura de onda estacionária correspondente de éter negativo, que é forçada radialmente para fora para formar uma concha esférica circundante. Veja a ilustração à direita.

Diagrama mostrando que os sumidouros tendem a se reunir em uma pequena parte do universo etéreo. Carregados uns sobre os outros fluxos æthereal, os buracos de sumidouro aceleram um em direção ao outro. Isso faz com que eles se agrupem em grupos, conforme ilustrado à esquerda. A estrutura de onda estacionária concentricamente polarizada, em torno de cada buraco de dissipação, repele os outros quando em estreita proximidade. Isso pro­íbe a fusão dos sumidouros. No entanto, uma vez que o número e a densidade de sumidouros reuni­dos ultrapassam um certo limite, a repulsão mútua de seus backwashes de ondas estacionárias circu­ndantes de éter polarizado torna-se insuficiente e os buracos sumidouros se fundem, ganhando estr­uturas de retrolavagem etérea maiores e mais complexas.

Além deste certo limiar de densidade de congregação, a fusão forçada de estrut­uras de ondas estacionárias separadas em estruturas compostas envolve a com­pressão acelerada separada de éter positivo e negativo. Isso significa que regiões separadas de éter positivo e negativo sofrem acelerações absolutas. Dependendo das formas e formatos dos componentes da onda estacionária envolvidos, essas acelerações podem às vezes ser radialmente simétricas e outras vezes não.

Proponho que o ponto crucial do mecanismo de escrita seja o seguinte. Quando uma região de éter negativo ou positivo separado é forçosamente acelerada, ela grava uma marca na passagem do fluxo etéreo de um observador remoto. Assim, as acelerações forçadas das regiões separadas de éter positivo e negativo, que ocorrem no processo de fusão, resultam no que é convencionalmente percebido como radiação eletromagnética.

Um aglomerado de estrelas brilhantes conhecido como As Plêiades. Claro, o que acabei de descrever, em termos de minha própria hipótese, é o que a ciência convencional cham­aria de fusão atômica movida pela gravidade. E é isso que faz as estrelas brilharem. A fusão não é o único mecanismo na natureza que acelera à força regiões de éter negativo ou positivo separado, assim escrevendo sobre as outras inscrições que consideramos radiação eletromagnética. A agitação térmica das moléculas e a aceleração macroscópica das regiões do éter negativo, como raios, também aparecem no éter. Existem tam­bém mecanismos artificiais.

O Rádio Dipolo

Animação mostrando alternâncias de voltagem em vermelho seguido por corrente em verde para um rádio-dipolo. Um desses mecanismos artificiais é um dipolo de rádio. A animação à esquerda mostra um dipolo alimentado por um transmissor [TX]. A curva ver­melha demonstra como a força eletromotriz (ou voltagem) varia ao longo do comprimento do di­polo. O espaço acima da linha preta horizontal do dipolo representa a voltagem positiva. Abaixo dela representa a voltagem negativa. A voltagem mot­iva uma corrente elétrica a fluir ao longo do dipolo. A curva verde demonstra como a amplitude da cor­rente varia ao longo do dipolo. Observe que a amplitude da corrente segue 90° atrás da ampli­tude da tensão ao longo do ciclo de repetição.

Observe que as curvas vermelha e verde na animação acima não repres­entam nada real ocupando o espaço acima e abaixo do dipolo. Eles sim­plesmente representam graficamente as magnitudes relativas do campo de força eletromotriz ao longo do comprimento do dipolo e o fluxo de elétrons [corrente] dentro de seu material.

A tensão e a corrente no dipolo agem como um pêndulo que oscila livremente. Quando a corrente está no máximo, o peso do pêndulo está no ponto mais baixo de seu percurso e está viajando em sua velocidade mais alta. Quando o 'pêndulo' está viajando da esquerda para a direita, a corrente no dipolo está fluindo da esquerda para a direita. Quando o 'pêndulo' está viajando da direita para a esquerda, a corrente no dipolo está fluindo da direita para a esquerda. Neste ponto de sua viagem, o 'pêndulo' tem sua maior energia cinética.

Quando o 'pêndulo' atinge o ponto mais alto em sua viagem, ele se torna moment­aneamente estacionário. Neste ponto, sua energia cinética anterior foi toda con­vertida em energia potencial. Isso é análogo à corrente ter caído para zero e o campo elétrico atingir seu valor máximo. Quando o 'pêndulo' está em seu ponto mais alto à esquerda, o campo elétrico é no sentido de positivo à esquerda para negativo à direita. Quando o 'pêndulo' está em seu ponto mais alto à direita, o campo elétrico é no sentido de positivo à direita para negativo à esquerda.

Observe que posso usar livremente os termos energia cinética e energia potencial aqui em seus sentidos convencionais porque um pêndulo opera dentro do ambiente terrestre na presença da gravidade padrão da Terra.

Não obstante, um pêndulo não oscilará se não for primeiro preparado, levantando-o ao seu ponto mais alto em um lado de seu curso e, em seguida, soltando-o, ou pulsando-o até sua velocidade máxima ao cruzar seu ponto mais baixo de curso. Além disso, devido à perda de energia devido ao atrito, o pêndulo deve ser empur­rado de vez em quando para manter a amplitude de sua oscilação. Da mesma forma, com o dipolo, para fazê-lo oscilar em sua frequência de ressonância, ele deve ser empurrado eletricamente a cada ciclo para compensar pela resistência elétrica inerente.

O Campo Próximo

Esta oscilação quase sem dissipação do tipo pêndulo de tensão e corrente no dipolo dá origem a campos elétricos e magnéticos alternados no volume do espaço nas proximidades do dipolo.

O campo elétrico é gerado pela segregação alternada de elétrons acumulados em uma extremidade do dipolo e de um déficit de elétrons 'acumulado' na outra ex­tremidade do dipolo. Este campo elétrico assume a forma do que pode ser con­ceituado como uma 'atmosfera' cuja densidade diminui não linearmente com a distância do dipolo. Cada superfície sucessiva de força de campo constante [dens­idade atmosférica] tem a forma de um toro de fuso ao longo de cujo eixo o dipolo se encontra. Um exemplo do mundo real de um toro do fuso é um esfíncter bem fechado. Contornos de igual força elétrica seguem linhas de longitude em cada superfície sucessiva de igual intensidade de campo. A força deste campo elétrico [densidade atmosférica] cresce de zero a um máximo, então encolhe até zero nova­mente e subseqüentemente cresce até seu máximo no sentido oposto. Isso ele faz de maneira senoidal.

O campo magnético é gerado pelo fluxo de corrente elétrica ao longo do dipolo. Este campo também tem a forma do que pode ser conceituado como uma 'atmos­fera' cuja densidade diminui não linearmente com a distância do dipolo. Considere um ponto particular 'p' no dipolo e o plano 'P' perpendicular ao dipolo que contém o ponto 'p'. A força do campo magnético em qualquer raio 'r' do dipolo dentro do plano 'P' é uma função da quantidade de corrente elétrica que flui através do ponto 'p' naquele instante. A linha de força magnética [ou talvez mais corretamente, estr­esse] é o círculo fechado de latitude de raio 'r' dentro do plano 'P'. Esses círculos de latitude para todos os pontos ao longo do dipolo formam uma superfície de igual intensidade de campo [densidade atmosférica] com a forma da metade superior de uma onda senoidal girada em torno de seu eixo de tempo. É a forma de um kebab curto e gordo cujas pontas coincidem com as extremidades do dipolo.

Quando o campo elétrico é, o campo magnético não é. E vice versa. Eles jogam arremessar e pegar convertendo energia cinética [magnética] em energia potencial [elétrica] e vice-versa. Isto é o que é convencionalmente conhecido como Campo Próximo do dipolo. É quase não dissipativo: não consome energia, exceto um pouco pela resistência inerente do dipolo e dos condutores de alimentação, além do vaza­mento do isolador. Importante, não vai a lugar nenhum. Fica sempre na vizinhança do dipolo.

Se o dipolo fosse simplesmente um circuito elétrico sintonizado, compreendendo uma indutância e uma capacitância, operando na mesma frequência, isso seria tudo, e a analogia com o pêndulo seria perfeita. Mas no caso do dipolo, isso não é tudo.

O Campo Distante

No caso de um pêndulo físico, uma massa [o peso do pêndulo] acelera e desacelera durante o ciclo de oscilação do pêndulo. No entanto, o peso está acelerando e des­acelerando sob a influência da gravidade: nenhuma força externa dirigida jamais age sobre ele. É meramente seguir uma linha de mundo sob a restrição do braço do pêndulo.

No caso do dipolo de rádio, uma massa [um elétron] acelera e desacelera durante cada ciclo elétrico de radiofrequência. No entanto, neste caso, a massa [o elétron] não está acelerando e desacelerando sob a influência da gravidade. Não é apenas seguir uma linha mundial dentro dos limites do condutor elétrico do dipolo. Ele está sendo feito para acelerar e desacelerar ciclicamente por uma força eletromotriz.

Mas uma força eletromotriz não é análoga à 'força' da gravidade e, por­tanto, o elétron está seguindo outro tipo de linha do mundo? Não. A força eletromotriz é necessariamente derivada de uma força mecânica, como será explicado mais adiante.

Accelerating electron. Assim, voltamos ao caso descrito anteriormente de um elétron [uma pequena massa] sendo acelerado por uma força externa, exceto que, desta vez, a força é uma força eletromotriz [FEM] em vez de uma exercida por meios materiais. Claro, a massa de cada elétron é muito pequena. No entanto, há um número astronômico deles dentro da rede metálica do condutor do dipolo. Além disso, cada elétron é acelerado de zero até quase a velocidade da luz em um tempo muito curto.

Consequentemente, o efeito coletivo não é pequeno. Este efeito é aumentado ainda mais pelo aparente aumento na massa de um elétron devido ao chamado efeito relativístico quando o elétron se aproxima da velocidade da luz. Portanto, difer­entemente do caso de um circuito sintonizado, o transmissor realiza muito mais trabalho do que seria necessário apenas para manter a oscilação elétrica no dipolo.

Observe que cada elétron não está sendo empurrado [acelerado] por uma força mecânica contra uma força eletromotriz reacionária. Pelo con­trário, a força eletromotriz fornecida pelo transmissor é o motor principal, que é contrariado pela reação inercial da massa de cada elétron.

Conforme descrito anteriormente, minha conjectura é que essa energia consider­ável, transmitida ao elétron pela força eletromotriz, não se acumula dentro do próprio elétron ou de alguma forma altera seu estado de ser. Conseqüentemente, esta energia deve ser transmutada em uma onda etérea externa; ou talvez mais precisamente, uma gravura manifestada como algum tipo de estresse dentro do fluxo de tempo etéreo que passa. Imagino esta gravura, inscrição ou 'vinco' como:

  1. uma espécie de fissura dentro do fluxo etéreo, ao longo da qual os com­ponentes positivos e negativos do fluido-velocidade etéreo são separados transversalmente, ou

  2. uma espécie de onda de pressão, dentro do fluido-velocidade etéreo, com um vetor de força transversal direcionado, que chamei de onda de vetor-força inercial.

Inclino-me mais para a segunda opção, embora não pretenda, neste estágio, espec­ular mais sobre a natureza detalhada ou o caráter de uma onda de vetor de força inercial. Poderia ser:

  1. uma deformação etérea estática, ou
  2. um processo dinâmico complexo autônomo, ou
  3. um fenômeno giroscópico envolvendo fenômenos de parafuso vetorial, ou
  4. uma combinação cooperativa de dois ou todos os itens acima, ou
  5. algo totalmente diferente e ainda não pensado.

Mas qualquer que seja sua constituição detalhada, conjecturo que é um fenômeno estável que não tem razão ou motivo para dissipar a energia que o formou. Con­seqüentemente, deve permanecer intacto dentro do fluxo etéreo até seu destino.

Polarização

A reação inercial da massa de um elétron à força eletromotriz que o acelera está alinhada com o movimento do elétron em relação ao material do dipolo. Assim, esta reação inercial está ao longo [em linha com] o dipolo. É razoável supor, portanto, que o processo que cria a onda vetor-força inercial, está em linha com a reação inercial, que está em linha com o dipolo.

Por causa da geometria simples, este processo de corrosão terá seu efeito máximo quando o fluxo etéreo estiver viajando em uma direção perpendicular à direção na qual o elétron está acelerando; isto é, em linha com o dipolo. A velocidade média do elétron ao longo do dipolo é provavelmente um pouco menor que a velocidade da luz. A velocidade do fluxo etéreo perpendicular ao movimento do elétron é a velocidade da luz. Conseqüentemente, a corrosão feita pela massa acelerada de um único elétron no éter fluirá em cerca de 45° tanto para a linha do dipolo quanto para a direção do fluxo etéreo.

De fato, a gravação será feita ao longo de uma linha que está um pouco acima de 45° em relação à linha do dipolo e um pouco abaixo de 45° em relação à direção do fluxo etéreo. Isso ocorre porque um elétron, viajando ao longo da rede metálica do material dipolo, nunca pode atingir a velocidade total da luz. Isso exige que o comprimento ressonante do dipolo seja cerca de 5% menor que a distância percorrida pelo fluxo etéreo durante um meio ciclo da fonte elétrica EMF.

No entanto, ao longo de todo o ciclo senoidal de fluxo de corrente no dipolo, um grande número de elétrons está fazendo suas jornadas separadas ao longo do dipolo, um contínuo de gravuras a 45° é criado. Para um ciclo senoidal completo da corrente do dipolo, este contínuo de ondas vetoriais de força inerciais individuais assumirá a forma de dois quadrados no plano que contém o dipolo e a direção do fluxo etéreo. A profundidade ou intensidade das ondas do vetor de força inercial dentro do fluxo etéreo varia de zero ao máximo em uma direção paralela ao dipolo de volta a zero e até o máximo na direção oposta paralela ao dipolo. No entanto, o máximo acima mencionado varia também de zero a máximo sobre a superfície do perfil de espetinho de gordura curto mencionado anteriormente.

Assim, o perfil da intensidade de cada onda de vetor de força inercial sobre o fluxo etéreo indo para qualquer destino particular assume a forma de uma sequência desses espetinhos curtos e gordos [como descrito anteriormente] viajando na velocidade da luz.

Um fluxo etéreo converge tridimensionalmente em direção ao seu sumidouro de destino. Consequentemente, esses kebabs reduzem gradualmente de tamanho no plano perpendicular ao fluxo à medida que avançam em direção ao seu destino. Não obstante, a sua dimensão em função do fluxo não variará, preservando assim a frequência com que chegam ao seu destino.

Embora seu tamanho, forma e densidade de energia variem ao longo de sua jorn­ada da origem ao destino, um kebab, como aqui descrito, desempenha o papel do que na teoria convencional é conhecido como fóton.

Para qualquer fluxo ætéreo, que seja menor que perpendicular à linha do dipolo, cada kebab inicia sua jornada com um comprimento reduzido a {o que seria se tivesse sido inscrito em um fluxo ætéreo perpendicular à linha do dipolo} × {o seno do ângulo entre a direção do fluxo e a linha do dipolo}. Obviamente, uma onda de vetor de força inercial que está diretamente alinhada com um fluxo etéreo apre­sentará pouca ou nenhuma característica perceptível para o seu coletor de destino.

Para ajudar a visualizar o processo de 'gravação' que cria uma onda de vetor de força inercial, imagine um gravador gráfico usado para detect­ores de mentiras, eletroencefalógrafos e sismógrafos. O papel está no plano, dentro do fluxo etéreo, que contém a linha do dipolo. A linha ao longo da qual a caneta escreve é o dipolo. No entanto, é necessário imaginar que a linha ao longo da qual a caneta escreve pode, na maioria dos casos, não ser perpendicular ao movimento do papel quadriculado.

Assim, uma onda de vetor de força inercial etérea é polarizada no mesmo sentido que os campos elétrico e magnético na visão convencional de uma onda eletromag­nética.

Grau de Ligação

O dipolo, conforme descrito acima, é provavelmente a forma mais eficiente de radiador. Ou seja, praticamente toda a energia fornecida a ele pelo transmissor é transmutada em uma onda de vetor de força inercial dentro do fluxo etéreo à medida que passa pelo dipolo em essencialmente todas as direções na velocidade da luz.

Acho que isso ocorre porque os elétrons livres individuais na rede metálica do dipolo traçam uma distância que é, para todas as considerações práticas, a mesma percorrida pelo fluxo etéreo que passa. Em outras palavras, cada elétron cria uma onda de vetor de força inercial dentro do fluxo etéreo que passa a 45°. Assim, a variação em profundidade ou intensidade da onda do vetor de força inercial, conforme projetada ao longo do eixo do fluxo etéreo, segue espacialmente a mag­nitude da aceleração do elétron ao longo do dipolo.

Isso se torna muito importante quando a saída do transmissor é modul­ada com um sinal portador de inteligência.

Se o dipolo for muito longo ou muito curto, ele não ressoará na frequência do transmissor. Conseqüentemente, sua eficiência em transmutar a energia fornecida pelo transmissor em uma onda vetor-força inercial etérea será reduzida, fazendo com que uma parte da energia que o transmissor poderia fornecer não seja ex­traída. Para máxima eficiência de transmutação, a ressonância elétrica natural do radiador dipolo deve corresponder ao sinal fornecido pelo transmissor.

No entanto, para a máxima eficiência de transmutação, esta não é a única maneira pela qual um radiador em geral deve ser combinado. Um radiador pode estar em perfeita ressonância com a energia fornecida pelo transmissor, mas ainda pode não transmutar muito dessa energia em um fluxo etéreo passageiro.

Um circuito sintonizado comum compreendendo uma indutância [uma bobina de fio] e um capacitor [compreendendo placas de metal paralelas com um pequeno espaço isolado entre elas] pode ser feito para ressoar perfeitamente na frequência do sinal fornecido pelo transmissor. Mas permanecerá na maior parte passiva. Sua bobina terá o equivalente ao campo próximo do dipolo. Será análogo ao pêndulo conforme descrito anteriormente. Mas irá transmutar muito pouco no fluxo etéreo que passa.

Quando um elétron está sendo acelerado por um EMF, ele atinge rapidamente quase a velocidade da luz, após o que sua aceleração contínua contribui principal­mente para aumentar sua massa relativística. Considere os seguintes casos:

  1. Ao viajar na mesma direção de um fluxo etéreo, um elétron quase, mas não exatamente, acompanhará esse fluxo. A velocidade relativa entre a corrente de fluxo e o elétron é muito pequena. Consequentemente, o elétron será incapaz de inscrever uma onda de vetor de força inercial de qualquer força significativa na corrente de fluxo.

  2. Ao viajar na direção oposta à de um fluxo etéreo, a velocidade do elétron em relação ao fluxo etério estará se aproximando de duas vezes a velo­cidade da luz. Consequentemente, a corrente de fluxo estará fora do horiz­onte de eventos daquele elétron. O elétron será, portanto, incapaz de inter­agir com o fluxo etério. Portanto, será incapaz de inscrever qualquer coisa nele.

  3. Ao viajar em uma direção perpendicular a um fluxo de fluxo etéreo, o elétron atinge seu maior envolvimento com o fluxo etério para inscrever uma onda de vetor de força inercial dentro do fluxo etério. O elétron, neste caso, fará sua impressão mais profunda [mais forte] em 45° tanto na dir­eção da aceleração do elétron quanto na direção do fluxo etéreo.

  4. Ao viajar em qualquer direção 'θ' entre −½π e +½π da direção de um fluxo ætéreo, a amplitude 'm' da onda do vetor de força inercial inscrita pelo elétron no fluxo etério é dada por m = M × cos (θ), onde 'M' é a amplitude de uma onda de vetor de força inercial inscrita quando o caminho do elétron é perpendicular ao fluxo, como no caso 3 acima.

Assim, o único componente do movimento de um elétron que permite que ele se envolva com um fluxo etéreo é aquele que se encontra ao longo de qualquer linha dentro dos dois quadrantes indicados no caso 4 acima. A partir disso, pode-se en­tender porque um indutor de fio-bobina, embora possa estar em perfeita resson­ância com o sinal do transmissor, não funciona como um radiador eficiente. É porque, devido à mera geometria física da bobina, o referido componente é pequ­eno em relação ao que é no caso do dipolo.

Na visão da teoria dominante, um dipolo age como um transformador sintonizado. Ele é, em geral, feito para apresentar ao transmissor uma impedância elétrica pad­rão, através de seus pontos centrais de alimentação, de 50Ω ou 75Ω, conforme o gap [distância] entre seus pontos de alimentação. Se alimentado por suas extrem­idades, um dipolo apresenta uma alta impedância em torno de 1kΩ a 5kΩ. Por mais que seja alimentado, o dipolo apresenta uma impedância bem próxima de 377Ω para o universo exterior, conhecida como impedância característica do espaço livre. Por outro lado, um circuito de indutância-capacitância ressonante apresenta uma impedância quase infinita para sua fonte, que ele transforma em uma impedância de radiação bem distante da impedância característica de 377Ω do espaço livre. Essa falta de correspondência significativa é o motivo pelo qual uma bobina não é um radiador eficiente. Outras formas de radiador, como o esqueleto-slot, têm eficiências que se situam entre as do dipolo e da bobina.

Assim, na minha hipótese, o grau de ligação entre um radiador e seu ambiente etéreo é essencialmente uma questão de geometria, que conseqüentemente não requer a postulação de características eletromagnéticas para o espaço livre.

Cancelamento do Alimentador

O alimentador transmite a EMF alternada e a corrente do transmissor para o dipolo. É composto por dois fios paralelos, cuja distância entre eles é igual à lacuna no dipolo ao qual está conectado. Deve ser sintonizado, sendo seu comprimento elétrico um múltiplo exato da metade do comprimento do dipolo.

A qualquer momento, a tensão e a corrente em pontos diferentes nos dois fios paralelos ao longo do alimentador são iguais e opostas. Assim, o campo próximo em cada fio tenta criar uma onda de vetor de força inercial igual e oposta em qualquer fluxo etéreo de passagem. Consequentemente, eles se anulam e nen­huma onda de vetor de força inercial é criada. Portanto, nenhuma energia é trans­mutada. Portanto, o alimentador não irradia. Ele simplesmente transmite toda a energia fornecida pelo transmissor direto para o dipolo.

Fonte de Energia do Dipolo

O transmissor é uma fonte de energia elétrica alternada de radiofrequência. Ele dirige o dipolo. A corrente alternada ao longo do dipolo compreende elétrons aceler­adores. Estes imprimem uma onda de vetor de força inercial alternada regular no éter de passagem de cada observador. Cada observador pode assim detectar [estar ciente de] a presença da fonte do sinal. Uma onda de vetor de força inercial regularmente alternada desse tipo não pode, no entanto, transmitir qualquer in­formação significativa além do fato de que a fonte existe e está ativa.

Animação da relação dinâmica entre EMF (vermelho), Fluxo (azul) e Potência (verde) VETORES: por Robert John Morton YE572246C. A animação adjacente representa, do ponto de vista do observador, a situação em que uma fonte dipolo está imprimindo um sinal cíclico regular na passagem do éter. A seta vermelha vertical é o que percebemos como a força eletromotriz que impulsiona o processo. A seta azul horizontal é o fluxo acelerado resultante de elétrons que alim­enta o processo. O dipolo encontra-se ao longo do eixo horizontal da animação. Minha visão desse processo é que um elétron em aceleração cria uma onda de vetor de força inercial no fluxo etéreo de passagem do elétron de destino, o que faz com que ele invoque uma reação inercial contra o EMF.

A ciência e a engenharia convencionais veem a corrente variável impulsionada pelo campo elétrico alternado [EMF] como criando o que é percebido como um campo magnético alternado. Não obstante, o que percebemos como componentes elét­ricos e magnéticos separados são realmente a mesma coisa vista de diferentes pontos de vista. A componente magnética nada mais é do que uma manifestação da taxa de variação da componente elétrica e vice-versa.

Os seres humanos não têm sentidos específicos para campos de força elétricos e magnéticos. Temos apenas instrumentos para traduzi-los em indicações visuais, por exemplo, um medidor ou um osciloscópio. As indicações que obtemos podem ser consideradas como duas visões "de ponta" mutuamente perpendiculares do mesmo fenômeno. O que realmente estamos vendo — de dois ângulos desvantajosos — é um único fenômeno [uma taxa de transferência de energia], representado na animação pela seta verde rotativa.

Transmitindo Inteligência

Animação de um sinal digital sendo modulado em um quadrante de uma onda eletromagnética alternada. O ciclo das ondas do vetor de força inercial, que chegam regularmente ao fluxo de éter do observ­ador, não carregam nenhuma informação signific­ativa. Eles são, no entanto, capazes de serem int­encionalmente modulados para transmitir intelig­ência simbólica. Na animação acima, o vetor girat­ório verde permanece em uma amplitude const­ante, que é representada pelo raio do círculo cinza. No entanto, se a amplitude desse vetor fosse invertida para frente e para trás entre sua amplitude total e metade dessa quantidade de uma maneira predeterminada, como mostrado na animação ao lado, ele poderia ser feito para car­regar uma sequência de bits digitais, que poderia ser feitas para transmitir significado ao observador.

A amostra de modulação digital acima é mostrada apenas para o primeiro quadrante (90 graus) do ciclo completo (360 graus). Todo o ciclo pode, é claro, ser modulado para transmitir informações significativas.

A informação transmitida desta forma, entre um originador e um destinatário, é simbólica. Não contém, por si só, qualquer significado compreensível. Ele precisa de um contexto, que tanto o originador quanto o destinatário já possuem, para que o destinatário saiba o que o originador está dizendo. Esse contexto é chamado de metadados, que é uma chave vital para desvendar o significado dos símbolos recebidos.

O mecanismo artificial acima, para enviar sinais inteligentes, ainda usa o mesmo mecanismo natural subjacente para gravar o éter como faz o átomo. Acelera o éter negativo. A estrutura de onda estacionária do éter negativo, que forma a camada externa em torno de um buraco, é grande o suficiente para hospedar as aceler­ações curtas e rápidas das ordens necessárias para criar as ondas vetoriais de força inercial da luz visível. O dipolo, por outro lado, é capaz de hospedar as acelerações mais lentas, necessárias para produzir ondas de vetor de força inercial de radio­frequência, usando a estrutura de onda estacionária composta de éter negativo composto de toda a rede de átomos que forma o material condutor do dipolo.

Um átomo excitado contém sua própria fonte de CEM. Isso impulsiona a aceleração momentânea de parte do éter negativo dentro de sua estrutura externa de onda estacionária, fazendo com que ele imprima ondas de vetor de força inercial no fluxo de éter não radial de um único elétron de destino. No dipolo, por outro lado, a quantidade muito maior de elétrons livres no material condutor é acelerada pelo EMF externo fornecido pelo transmissor.

Recepção

Existe um grande número de elétrons livres dentro da rede metálica dos dois elementos condutores de um dipolo receptor. Cada um desses elétrons tem seu próprio fluxo de tempo etéreo continuamente convergindo para ele na velocidade da luz. À medida que o fluxo chega ao sumidouro dentro do elétron, ele para de viajar e, portanto, por ser um fluido de velocidade, deixa de existir. O tempo que não viaja não existe. Consequentemente, o processo pelo qual um sinal de rádio passa do transmissor para o receptor é o seguinte:

  1. Os fluxos temporais etéreos de uns poucos extremos, desse vasto número de elétrons livres, passam pelo dipolo transmissor. Sobre o fluxo de tempo æthereal de cada um desses poucos, um dos elétrons livres no dipolo transmissor inscreve uma onda de vetor de força inercial como descrito anteriormente.

  2. Quando esta onda de vetor de força inercial chega ao seu respectivo elétron de destino, ela exerce uma força inercial transversal sobre o elétron em questão. Essa força é igual e oposta àquela fornecida ao elétron inscritor no dipolo transmissor pelo EMF fornecido pelo transmissor.

  3. Cada um dos poucos elétrons relevantes dentro do dipolo receptor é assim acelerado ao longo do dipolo receptor como parte de uma corrente elétrica muito fraca. Este elétron é então forçado para frente e para trás ao longo do dipolo receptor na frequência do sinal original transmitido.

  4. A congregação forçada desses elétrons, primeiro em uma extremidade do dipolo e depois na outra, cria uma EMF elétrica fraca através do dipolo que está 90° fora de fase com a corrente fraca acima mencionada.

  5. Esse sinal fraco passa, por meio de um alimentador, a um receptor, que amplifica e desmodula o sinal para extrair dele a inteligência transmitida.

Assim, embora o sinal produzido pelo transmissor para alimentar o dipolo trans­missor e o sinal entregue pelo dipolo receptor ao receptor sejam ambos elétricos, o sinal que atravessa o espaço não é eletromagnético: é inertio-mecânico. Os dipolos são simplesmente eletromagnéticos reversíveis para transdutores inercio-mecân­icos. Consequentemente, o que é convencionalmente pensado como ondas eletro­magnéticas não são eletromagnéticos. São ondas inercio-mecânicas.

A Primordialidade da Força

É fácil ver que o principal motor de todo o processo, pelo qual um dipolo de rádio cria uma onda de vetor de força inercial dentro do éter que passa, é a força mecânica simples. A força mecânica é usada para girar um gerador elétrico. Isso produz eletricidade, que alimenta o transmissor. O transmissor configura um EMF de radiofrequência ao longo do dipolo. Isso acelera os elétrons [buracos negativos], que invocam um sinal alternado [uma onda de vetor de força inercial] no éter que passa. Essa sequência de causa e efeito é resumida no diagrama a seguir.

Diagrama mostrando a relação entre força, EMF e aceleração para um objeto eletricamente carregado.

O principal motor da luz produzida pelas estrelas também é a força mecânica simples. Os fluxos radialmente simétricos do éter em buracos de afundamento fazem com que eles acelerem um em direção ao outro. Isso faz com que eles se reúnam cada vez mais perto, até que estejam a ponto de se fundir.

As estruturas externas de ondas estacionárias de éter negativo (camadas de elétrons), circundando sumidouros vizinhos, resistem à proximidade umas das outras exercendo verdadeiras forças de repulsão mútua. Mas a proximidade cada vez maior faz com que a densidade do fluxo etéreo continue a aumentar até que a força repulsiva da camada externa de éter negativo (elétrons) de cada sumidouro não seja mais suficiente para mantê-los separados. Consequentemente, as cam­adas externas de sumidouros vizinhos se fundem em uma única estrutura de onda estacionária de éter negativo. Assim, é formado o que a ciência convencional cha­maria de molécula.

As estruturas internas de ondas estacionárias de éter positivo (núcleos), circund­ando os sumidouros vizinhos, resistem à proximidade umas das outras, exercendo forças mutuamente repulsivas reais muito maiores. Mas a proximidade cada vez maior faz com que esta densidade de fluxo etéreo continue a aumentar até que a força repulsiva de cada reservatório interno de éter positivo (núcleo) não seja mais suficiente para mantê-los separados. Conseqüentemente, as camadas internas de sumidouros vizinhos fundem-se em uma única estrutura de onda estacionária de éter positivo. Assim, é formado o que a ciência convencional chamaria de núcleo pesado.

Nesses processos, o trabalho realizado por esses dois estágios de força repulsiva é liberado como ondas etéricas. Nesses processos, o trabalho realizado por esses dois estágios de força repulsiva é liberado como ondas vetoriais de força inercial etéreas.

Assim, em ambos os casos, em última análise, é a força mecânica que — embora indiretamente — grava suas marcas no fluxo etéreo de cada poço no universo. Conseqüentemente, é exclusivamente a manipulação intencional da força mecânica pura que nos permite, como seres conscientes, nos comunicarmos uns com os outros.

Ondas de Gravidade Longitudinais?

A reação inercial de um corpo a uma força aplicada externamente é um efeito muito forte. Mas poderia haver outro efeito infinitesimalmente menor causado pela mudança na aceleração gravitacional produzida em um determinado ponto-alvo ao mover um objeto para mais perto ou mais longe dele? Esse efeito poderia produzir uma onda detectável?

Embora de magnitudes muito diferentes, a "reação inercial" criada pela aceleração de um corpo e a "onda gravitacional" criada pelo deslocamento de um corpo são ambos efeitos de perturbar o fluxo etéreo. No entanto, as magnitudes muito difer­entes desses dois efeitos ocorrem porque cada um ocorre em um contexto muito diferente. Enquanto o primeiro diz respeito à relação entre um objeto e o resto do universo, o último diz respeito à relação muito mais localizada entre dois objetos finitos separados por uma distância finita.

Já descrevi em um ensaio anterior o mecanismo de atração mútua entre dois corpos finitos separados por uma distância finita no espaço livre. A questão agora é: é possível gerar uma "onda gravitacional" de magnitude detectável usando esse fenômeno muito mais fraco?

Considere duas bolas de metal, unidas por uma barra fina para formar um haltere, girando em torno de um eixo que passa pelo centro da barra. De qualquer ponto do espaço, as bolas giratórias parecem estar exercendo uma aceleração gravitacional 'a' que é modulada sinusoidalmente para uma magnitude 'δa' conforme o haltere gira. O efeito máximo está no plano de rotação.

Onda de gravitação gerada por bolas giratórias.

No diagrama acima, usei uma única constante 'Q = G × m', onde 'G' é a constante gravitacional universal [que é excessivamente pequena] e 'm' é a massa de cada uma das duas esferas de aço. É claro que esse efeito já muito fraco diminui rapidamente com a distância de acordo com a lei do inverso do quadrado. Mas este é apenas o começo. Visto que 'δr' é muito menor que 'r', a amplitude 'δa' da onda de "gravidade", ou seja, a diferença entre 'a2' e 'a1' é uma fração infinitesimal desse efeito já infinitesimal.

Detectar um efeito tão fraco seria, portanto, impraticável com algo tão bruto quanto uma bola de aço semelhante. Além disso, para obter um efeito de qualquer magnitude detectável, as bolas giratórias teriam que ser algo como um par de buracos negros em uma dança binária da morte.

Para que uma onda seja criada, a energia deve ser gasta. Então, esse fenômeno consome ou transfere energia? As bolas não estão sofrendo aceleração forçada. Portanto, para eles continuarem girando não requer, por si só, energia.

Ao girar, as bolas estão simplesmente mudando os caminhos das linhas de mundo de todos os outros objetos no universo em uma base cíclica. Ao fazer isso, as bolas não estão alterando à força a direção de nada. Não consigo ver, portanto, como as bolas poderiam estar gerando algo que pudesse ser descrito como uma onda de transferência de energia. Em qualquer caso, seja qual for a mudança na densidade do fluxo etéreo, pode ocorrer na vizinhança de um objeto distante, esse objeto não poderia sentir a mudança, uma vez que nenhuma força externa dirigida está en­volvida.

Uma mudança em δa [veja o diagrama acima] se propagará, na velocidade da luz, através de qualquer objeto localizado no ponto alvo [a linha vertical à direita do diagrama]. Se o objeto for uma esfera de 1 metro de diâmetro, isso levará cerca de 3 nanossegundos. Se for um planeta do tamanho da Terra, levará cerca de 43 milis­segundos. Conforme a mudança em δa atravessa o diâmetro do objeto, o caminho das linhas de mundo das fatias sucessivas do objeto muda. Conseqüentemente, tensões de tração infinitesimais ocorrerão entre fatias sucessivas conforme a mudança em δa passa pelo objeto. Não obstante, este é mais um grau de infinit­esimalização, tornando-o sem significado prático além da completude teórica.

Um Universo Comunicativo

O universo é, por definição, um único objeto unificado. Como tal, todas as suas partes — não importa quão finamente subdivididas possam ser — devem ser inter­conectadas por algo. Eu chamei isso de éter. Na verdade, fui mais longe a ponto de dizer que todas as características do universo devem ser apenas nós e convoluções complexas no tecido do éter. Isso significa que todos os objetos (ou mais correta­mente, sub-objetos) no universo devem ser conectados. E se conectados, eles estão relacionados. Portanto, deve existir uma relação tangível entre cada par de objetos no universo.

Um canal universal de comunicação entre todas as entidades do universo. Como acontece com duas pessoas, não pode existir um relaciona­mento entre dois objetos sem que haja alguma forma de comunicação entre eles. O relacionamento não pode existir sem comunicação. Con­seqüentemente, qualquer perturbação sofrida por um objeto deve, em virtude de ser uma parte do universo, ser comunicada a todos os outros objetos dentro do universo. Em outras palavras, uma perturb­ação sofrida por um objeto dentro do universo, não importa quão grande ou pequeno esse objeto possa ser, deve necessariamente e eventualmente ser comunicada a todo o universo. Assim, se um objeto for perturbado por uma força, exercida pelo dedo de Deus, então esse evento deve eventualmente afetar a todo o universo.

Portanto, o universo se comunica dentro de si: entre suas diferentes partes. Quando um objeto dentro do universo é perturbado por uma força externa dirigida, essa perturbação acabará afetando todos os outros objetos dentro dele.


© 03ago2015, 24jun-15jul2016, 27nov2021, 07ago2023 Robert John Morton
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